Not rendering correctly? View this email as a web page here.

O Gancho
A newsletter da Hook Digital | Edição Nº 5

 
Nova York, 21 de julho de 2017

Outro dia fui a um evento aqui. No palco, o diretor financeiro de uma grande empresa de tecnologia. Sabendo que encarava uma platéia de profissionais de marketing, ele abriu sua palestra com a seguinte provocação: "Ah, eu adoro marketing... na hora do aperto, é a área com o budget mais fácil de cortar." 

Todos riram. De nervoso, imagino. Quantas áreas de marketing podem dizer, com convicção, que são capazes de demonstrar o impacto do seu investimento e do seu trabalho nos resultados de negócio? Poucas, infelizmente.

Não é por falta de trabalho. Os profissionais de marketing que conheço ralam pra fazer as coisas acontecerem.

Não é por falta de investimento. Budgets menores podem ser uma consequência de maus resultados, não necessariamente a causa deles.

Também não é por falta de tecnologia. Hoje, para qualquer necessidade que uma empresa tenha, existem ferramentas simples, baratas e flexíveis no mercado.

O que falta, então? O que precisa mudar? Em uma palavra, mentalidade. Mais exatamente, a mentalidade das empresas, que persistem no erro de pensar e fazer marketing a partir da perspectiva, das características e das necessidades delas, não dos clientes a que deveriam servir.

Explico (e desenho!) tudo isso direitinho no meu post esta semana para o blog da RMA Comunicação. Clique aqui e leia já. Depois, volte pra ver os demais links cá da newsletter, claro... :-)


Vi por aí

Costumo dizer a colegas, clientes, fornecedores e até a estranhos no ponto de ônibus que há várias razões para investir em marketing, mas apenas duas me comovem.

Uma delas é fechar novos clientes a um custo menor (i.e., baixar o Cost of Customer Acquisition, ou COCA). A outra é gerar mais valor a partir de cada cliente fechado (i.e., aumentar o Customer Lifetime Value, ou CLTV). Ambas representam a mesma coisa: mais dinheiro em caixa.

Em um mercado como o nosso, em que predomina o uso das chamadas "métricas de vaidade", como seguidores e pageviews, isso faz de mim um profissional no mínimo excêntrico.

Às vezes é bom saber que não estou sozinho. Esta semana, em um post para o Think with Google, Jane Yu, diretora de analytics da Experian nos EUA, conta como a empresa mudou a forma de mensurar resultados (e, por extensão, a estratégia de marketing) para focar em CLTV.

Fácil? Não. Dá pra fazer do dia pra noite? Não. Necessário, importante e urgente? Sim, sim e sim.

***

Mais e mais empresas acordam para necessidade de serem donas dos dados de perfil e comportamento de seus clientes. Não só para tomar melhores decisões, mas para diminuir sua dependência em relação às agências de publicidade e a intermediários como o Facebook e o Google. É o que se lê nas entrelinhas deste longo e detalhado post do Mike Shields para o Business Insider.

***

Pra você curtir no final de semana: a verdadeira origem da estética extravagante dos anos 80, contada pelos designers que a inspiraram neste videozinho do site Vox. Parece que havia uma certa lógica por trás daquelas formas geométricas e cores berrantes.

***

Esta foi mais uma edição da nossa CLAUDICANTE newsletter. Como sempre, se quiser bater um papo sobre esses e outros assuntos, é só dar um reply neste email. Curtiu? Compartilhe.

Email     Facebook     LinkedIn     Twitter


Um abraço e avante!

Paulo Henrique Lemos
Sócio-Diretor, Hook Digital
Email | Facebook | LinkedIn | Twitter

Av. Dr. Cardoso de Melo, 1750

5° andar - Vila Olímpia

São Paulo SP

04548-005

Brasil

You received this email because you are subscribed to Marketing Information from Hook Digital.

Update your email preferences to choose the types of emails you receive.

Unsubscribe from all future emails